quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Se em minha frente estás e eu fecho os olhos,
não posso crer, quão saudosa me torno.
Quando em minha frente, tão belo, passas,
doem as diferenças das estradas…

As estradas suas e minhas seguem
Paralelas – quase posso tocar-te…
”Quases” e “talvezes” que me perseguem,
Iludem mas, não me deixam amar-te.

Não lhe culpo, veja: todos lhe adoram,
talvez, contigo, sonhem ou sonharam,
todos lhe querem – apenas eu te amo.

Eu sei, admito o meu egoísmo,
bem como estou certa sobre o que afirmo:
Todos lhe seguem – apenas eu te amo.

(Nicole Nicolela)

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